terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

UMA NOTA SOBRE O RECONHECIMENTO DE UM DETRATOR À EFICIÊNCIA ECONÔMICA E SOCIAL DO SOCIALISMO SOVIÉTICO.

 

UMA NOTA SOBRE O RECONHECIMENTO DE UM DETRATOR À EFICIÊNCIA ECONÔMICA E SOCIAL DO SOCIALISMO SOVIÉTICO.

 

Na coleção OS FORJADORES DO MUNDO MODERNO, de origem mexicana, sob a coordenação de Louis Untermeyer,  editada no Brasil em 1964 pela Editora Fulgor Limitada, de São Paulo, sob a direção de José Severo de Camargo Pereira, há no seu quinto volume um capítulo dedicado a José STALIN.

Trata-se de uma intencionada detratação da figura histórica de um dos mais gloriosos líderes políticos do século XX que, à frente da direção coletiva da União Soviética não apenas trabalhou denodadamente pela transformação da Rússia ainda feudal, em cerca de uma geração, numa potência mundial, industrial, agrícola, militar, com avanços fundamentais nos direitos sociais multiplicados globalmente, como influiu decisivamente para a independência de povos secularmente colonizados pelos países imperialistas, a exemplo da China e outras nações asiáticas, bem como africanas.     

O detrator, a parte suas diatribes extremamente inoculadas de puro subjetivismo e individualismo burguês, com alguma veleidade trotskysta, obrigou-se pela força das evidências históricas, a registrar ligeiramente o avanço verificado na União Soviética como acima assinalado. Diz o detrator:

“À medida que a intranqüila paz degenerava em “guerra fria”, Stalin cada vez se tornava mais intransigente e mais isolado. Negou-se a participar do Plano Marshall, embora seu país precisasse de ajuda econômica e surpreendeu os adversários construindo uma vasta rede de fábricas que elevaram a industrialização pesada a um nível sem precedentes. Apesar dos estragos causados pela guerra, os bens de consumo e a produção agrícola superaram grandemente os níveis de pré guerra, ao mesmo tempo que a Rússia produzia magníficos aviões, submarinos, aviões de guerra a jato, projéteis teleguiados, bombas atômicas e de hidrogênio. As potências ocidentais queixaram-se, opuseram-se e enviaram notas de protesto.”

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